No último sábado (16), uma péssima notícia chegou à família de Vitória Gabrielly. A menina de apenas 12 anos que saiu para andar de patins no dia 8 de junho e nunca mais voltou teve seu corpo encontrado. O corpo estava em um matagal há apenas 4 quilômetros da casa da jovem, no próprio município de Araçariguama, interior de São Paulo.
O corpo foi encontrado com marcas brutais de violência física. A perícia só sai em 30 dias, mas, de todo modo, o advogado da família descartou a hipótese de violência sexual, uma das principais vertentes de investigação. Especialistas em crime organizado, como o Delegado Olin, em entrevista ao Datena, disse que seria muito difícil que a menina fosse morta pelo Crime Organizado, já que, apesar de serem violentos, existe um código de ética entre eles que não se mata criança por dívida de drogas.
Com essas duas vertentes excluídas, a principal linha de investigação, agora, é mesmo a vingança dentro da família. Luiz Bacci entrevistou o advogado da família e questionou sobre uma briga no passado, quando a menina Vitória Gabrielly nasceu. Apesar de desconhecer a informação, ele ficou de verificar esta hipótese. Como o caso corre em segredo de Justiça, pouco virá à tona até a prisão de novos suspeitos.
Advogado da família confirma que existem 3 suspeitos
Praticamente todas as pessoas que falaram sobre o crime descartaram a hipótese do pedreiro que assumiu pegar a menina, estar envolvido. Não se sabe ao certo porque ele teria assumido o crime, mas como ele é usuário de drogas, é possível que ele tenha tido uma confusão mental.
Ainda em entrevista para o Cidade Alerta, o advogado da família revelou que a polícia ainda trabalha com três suspeitos. Apesar dos nomes não terem sido divulgados o homem que tem sido o interlocutor da família e a imprensa revelou que a família acredita que o crime foi cometido por alguém conhecido.
Família acredita em vingança
Sem dar maiores detalhes, o advogado revelou que uma possível vingança é a principal linha de investigação. Existe uma grande possibilidade que o agressor seja alguém próximo a família e quem conhecia bem a vítima. A polícia espera que esta semana novas pistas e suspeitos já sejam interrogados e o caso se aproxime do fim.
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