Caso Lara: Laudo revela a verdade sobre a morte da jovem e massacre assusta 'Foi assim mesmo'
De acordo com o Instituto de Medicina Legal (IML), Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, sofreu traumatismo craniano após ser golpeada com golpes de martelo ou picareta pelo menos quatro vezes.
A adolescente desapareceu no dia 16 de março enquanto comprava refrigerante em um mercado perto de sua residência em Campo Limpo Paulista, interior de São Paulo. Três dias depois, o corpo do adolescente foi encontrado em uma área de mata na cidade vizinha de Francisco Morato.
De acordo com informações repassadas pelo G1, o legista disse no laudo que encontrou indícios de crueldade. O relatório do IML revelou ainda que a substância encontrada no adolescente era cal.
A polícia acredita que a análise forense das unhas da menina deve revelar vestígios do DNA do assassino. A análise segue em andamento em Jundiaí e na capital paulista.
A Justiça de São Paulo determinou nesta segunda-feira (28/3) a prisão provisória do suspeito do assassinato da adolescente. O advogado da família, Fábio Costa, disse ao G1 que a polícia periciou o veículo do suspeito nesse mesmo dia.
Imagens de vídeo monitoramento mostraram o suspeito próximo de onde Laura foi vista pela última vez. A polícia realizou uma entrevista informal com o homem, por telefone. Mais tarde, ele foi convocado para a delegacia para depor, no entanto, não apareceu.
Desaparecimento
A morte da adolescente foi registrada como homicídio. Lara Maria, de apenas 12 anos desapareceu por volta das 13h do dia 16 de março. A menina saiu de casa para comprar refrigerante em uma mercearia a 500 metros de distância de sua residência, e nunca mais voltou. Os pais registraram o desaparecimento da menina por volta das 15h, quando as buscas começaram.
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