Caso homem que ateou fogo no porteiro: polícia suspeita de motivação e tem novidades sobre o foragido

Mais um crime que chocou o Brasil aconteceu em Teresópolis, região de serra do Rio de Janeiro. O caso que foi todo filmado revelou a crueldade de um morador de um condomínio contra o porteiro do mesmo condomínio. Na ocasião, o morador Marcelo Cavalcante Gomes, ateou fogo no porteiro de seu condomínio de maneira fria e totalmente cruel.

Provavelmente você viu as imagens e se ainda não viu, poderá assistir o momento ao final deste artigo. As imagens mostram Marcelo chegando de carro ao seu condomínio e estacionando o carro. Ele que estava com a esposa, abre o porta-malas do carro e pega algo. A esposa segue ao apartamento. Segundos depois Marcelo aparece na porta da guarita do prédio e adentra o local onde estava Jefferson Quintanilha de Souza, de apenas 23 anos.

É neste momento que ele acende um fósforo (possivelmente) e ateia fogo em Jefferson. O objeto que Marcelo pegou no carro era a garrafa com gasolina, o que deixa clara a premeditação do crime. As imagens depois disto, mostra o terror de Jefferson que sai correndo com o corpo pegando fogo. O agressor sai tranquilamente do logo e a partir de então, está foragido.

Polícia investiga motivação e revela quem é Marcelo, o agressor 

 

Uma das possibilidade de motivação do crime seria o motivo passional. A polícia investiga se o porteiro fez alguma menção sobre a esposa de Marcelo. Também é possível que os dois tenham se desentendido em algum outro momento, ainda desconhecido. A esposa do agressor deu seu depoimento e disse que desconhecia alguma rixa entre o marido e o porteiro. A polícia pediu a prisão preventiva do agressor.

Por outro lado, a polícia também descobriu que Marcelo é morador do condomínio. Segundo o site G1, ele mora no bloco 3, apartamento 304. A polícia pede ajuda da população para identificar o paradeiro do homem foragido. O condomínio tem cerca de 1600 pessoas morando no local.

Estado de saúde do porteiro que teve o corpo queimado

 

Assim que o crime aconteceu, o porteiro foi levado ao  Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano.Ele foi transferido, na última quarta (20) para o Hospital Melquíades Calazans. Jefferson teve 60% do corpo queimado e estava em coma induzido, procedimento normal, para reduzir as funções vitais.
Porteiro que teve o corpo queimado em ato criminoso - Jefferson (Reprodução G1)
Porteiro que teve o corpo queimado em ato criminoso – Jefferson (Reprodução G1)

Hugo Reis

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